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  26. 05. 2018
  INAUGURAÇÃO
  OPENING
 

22 h / 10 pm

de / from
26.05 a / until 06.07

Alexandre A. R. Costa
Marta Bernardes
Rui Pinheiro
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  ALEXANDRE A. R. COSTA



“The Eternal Shuttle” (2).
Vídeo digital (iPhone 7).
04’ 02’’
2018


Alexandre A. R. Costa - POste

Sinopse
Este projeto intitulado “The eternal shuttle”, que se vai construindo e reinventando entre a instalação, o desenho, a fotografia digital, a impressão em papel, o diapositivo, o vídeo... e uma “expressão relacional”, funda-se num processo dialógico do fazer entre a ficção e a realidade.
Desde uma experiência pessoal, o artista procura de forma constante trabalhar a ideia de regresso - do representado ao plano de representação, num processo contínuo de pesquisa material, intersubjetiva, de auto e co-conhecimento. O plano de representação é aqui um plano de exercício de composição em permanente incerteza da sua ordem. É neste contexto que o projeto assume e anuncia a expressão visual do segundo princípio da termodinâmica, a lei da entropia.
Pode ler-se no texto que Gisela Leal escreveu recentemente sobre o anterior projeto de Alexandre A. R. Costa - An irreparable error occurred in the system (2017), apresentado no âmbito do programa de video-arte Playlist (Porto) sob curadoria de Nuno Ramalho:
"O erro surge quando menos o esperamos, o imprevisto abala os alicerces que julgamos consistentes, estáveis, em que nos apoiamos para construir um caminho. Influências externas para lá do nosso entendimento, da nossa capacidade de controlo, interrompem, num repente, a linha condutora e estabilizadora de um processo, caminho ou estrutura. Há uma irreversibilidade no processo que organiza o sistema e que vaticina uma impossibilidade de retorno. O seguir em frente, mas condicionado por esse erro, obriga à avaliação das suas consequências, num recurso à entropia com o intuito de o isolar e avaliar, para poder depois dar-lhe um novo sentido pela sua integração num sistema renovado."

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  MARTA BERNARDES



"Horácio"

Marta Bernardes - Poste

Sinopse
Nos últimos anos tenho menos cadernos de notas e desenhos. Mas uso o meu telefone com câmara como forma de manter com o real uma prática contínua de resgate do olhar. Dentro desses exercícios, há estes a que chamo "Agora eu era": anotações visuais em que me relaciono com o exercício de ver como forma de conversar com os amigos artistas, ou de os presentear,os vivos e os mortos, encontrando essa "escola infinita" de ver nas coisas mais comezinhas do mundo o que podia ser uma obra deles, e que precisamente se revelam a mim, porque a obra deles me levou a olhá-las. eis uma definição  possível de amor: uma porção de mundo revelada e libertada da sua inexistência.
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  RUI PINHEIRO



"Repérage"
Vídeo, Cor, Som
13’ 14’’, Loop
2014

Rui Pinheiro - Poste

Cinematrografia
Rui Pinheiro
Música
João Ricardo
Edição
Pedro Rodrigues

Sinopse
“A tarefa de olhar a verdade, de a ver e de a dar a ver, tornou-se nesse momento tão sublime como a de dizer, na altura em que se compreendeu que a frequentação do visível nunca deixaria de trazer em si o germe de visibilidades novas... desde então, e talvez esse seja precisamente um dos limiares da posição moderna do problema da visibilidade, no duplo sentido do infinitamente grande e do infinitamente pequeno nunca mais se deixou de acreditar que, se muito já tinha sido visto, muito mais teria ainda que estar por revelar.
Nesse movimento, contudo, a visão torna-se inteiramente concebível em termos estritamente quantitativos: gradualmente, a partir desse limiar, as lentes não deixarão de submeter o olho ao constrangimento de leis que, não lhe sendo, alheias são pelo menos outras do que as suas próprias, e em certa medida exteriores, fazendo com que ele deixe de depender apenas das suas estritas possibilidades orgânicas; através das novas ópticas, torna-se possível encarar a visão directamente como produção quase-mecânica de imagens, e ainda agir quantitativamente sobre a visão natural no sentido de a constranger ao infinito das suas próprias possibilidades... Deveríamos agora tentar observar como é que a conformação da visão a esta nova natureza, sublime, de uma verdade infindável nos seus exercícios, deveria determinar uma recondução do olho à sua verdade mecânica de órgão.”
In Figuras do espanto, Pedro Miguel Frade (1992)
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  Alexandre A. R. Costa
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  Marta Bernardes
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  Rui Pinheiro

estudou fotografia, cinema e jornalismo entre Coimbra e o Porto. Colaborou em publicações nacionais e internacionais como a BluePrint, Dna Diário de Notícias, Télérama, Time Out, Vice, People@pt, Jornal de Letras, Nau XXI, Ípsilon, Getty Publications Los Angeles, Dafne Editora, TSF online, Design Curial, Domus, Epicur, Jazz.pt, Arkitekten, Domus Web, Arq’a e participou ainda em várias edições como Homeland - News from Portugal (Bienal de Veneza), 10.º Anos de Curtas, Teatro português contemporâneo, Galeria Solar, Puro Cinema, Elipse da Duração, Densidade de Miguel Palma, Meio Concreto de Alexandre Estrela, Fechar o Tempo, Pintura Portuguesa Contemporânea e THEM OR US!. Expõe trabalho regularmente tanto em Portugal como no estrangeiro.
Vive e trabalha no Porto.
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  cartaz
 
  Curadoria de
  Curated by
  João GIgante e Hugo Soares
 
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