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  INAUGURAÇÃO
  OPENING
   
 


de 18.01 a 28.02
16 h

Maria João Costa Espinho
Miguel Teodoro
Pedra no Rim
Vidar Hertov


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  Maria João Costa Espinho



"EUS"

18’ 00’’
vídeo loop
conceito e performance de e por: Maria João Costa Espinho
câmara: Tiago Afonso
edição: Amarante Abramovici
2003 / 2008

EUS é uma performance que parte do questionamento sobre a pressão social sobre um corpo humano. A relação entre o que herdamos da nossa genética “Eu Genético” e o que herdamos de um processo de socialização do meio ambiente e meio social “Eu Social”. É também uma performance que toca em questões de identidade e de identidade de género e de um corpo que se tenta escutar, revelar, apagar e apaziguar em todo esse processo de questionamento. A peça foi criada em 2003 e documentada neste vídeo em 2008 com o convite e a colaboração de Amarante Abramovici e Tiago Afonso.

 
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  Miguel Teodoro



"Overgrown"

4' 04''
2022
 
  Miguel Teodoro



"To New Horizons"

9' 48''
sound / colour
found footage collage
2020
 
  Miguel Teodoro



"Vantage Point"

1'00''
sound / colour
sound design: Ruben Silva (aka Coldest Winter)
2022
 
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  Pedra no Rim



"O passeio do leopardo"

vídeo 1080p / 25fps
16’ 30’’
imagem e edição: Pedra no Rim
som: Rui Lima com a Pedra no Rim
2025
 
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  Vidar Hertov



"Action: corpus"

3’ 29’’
DV PAL
filmed in Stockholm, Sweden
2006

Com o projeto Action: corpus, Hertov participou em várias exposições internacionais e continuou a trabalhar
questões em torno do valor, como se pode ver na exposição Bling-bling Nature.
 
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Poste 2.0
 
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Maria João Costa Espinho

Espinho, (Portugal),1979.
Artista transdisciplinar, bailarina, performer, coreógrafa, particularmente interessada em estabelecer relações entre arte e ciência, corpos humanos e corpos não humanos, e temas relacionados com identidade;  identidade de género e estados alterados de presença, entre outros. Vive no Porto após 14 anos (2010 -2024) de vida em Paris. Desenvolve o seu trabalho artístico desde 1997 entre Porto e Paris.  Paralelamente, Maria João Costa Espinho realizou estudos científicos, concluídos por um mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade do Porto e em Erasmus na Université Paris Descartes/ Sorbonne Paris Cité .
Partindo do corpo como catalisador da sua prática artística, Maria João Costa Espinho logo se interessou em contextualizar o corpo e a dança no campo da experimentação e do Humano, para além de qualquer consideração formal.
Influenciada pela ciência, como uma ferramenta para pensar a relação do ser humano com o mundo e com o cosmos. Sua noção e prática performativa “Dança Molecular” reflete precisamente, este contínuo compartilhado entre os corpos dos performers, seus espectadores e o contexto. Essa noção permitiu que Maria João gradualmente investisse no desenho, na fotografia e na instalação como outros meios artísticos.
Iniciou a Plataforma de encontros com a salabranca lab Porto/Paris, fazendo parte: “Le Petit Festival – Art, Meeting, Discourse and Tenderness”; “Danço festival”; “Collectionnoir”; “Luso-plataforma de arte, cultura e língua Portuguesa”; “lupa” e “Arejar” organizados intermitentemente desde 2003, permitem que os artistas de todas as disciplinas possam refletir, experimentar, e apresentar suas criações, com ou sem público, em diferentes contextos.
Do seu corpo de trabalho destaca a performance/ instalação “Meeting Room” apresentada na sala de exposições temporárias do Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão no contexto do Capitals – Encontros Acarte 2003 – Fundação Calouste Gulbenkian, a performance “Anticorpo” 2009 – apresentada na Culturgest – Fundação da Caixa Geral de Depósitos e “Presente no Corpo” 2023, exposição individual de desenhos, fotografia e escultura na Casa de Portugal – André de Gouveia na Cité Internationale Universitaire de Paris.
Seu trabalho tem sido apresentado a nível internacional, além de Portugal e França, em Inglaterra, Turquia, Bélgica, Brasil, Kosovo, Espanha, Eslováquia, Itália, Alemanha, Luxemburgo e nos EUA.
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  Miguel Teodoro

(1997, Portugal)
É um artista plástico e investigador a viver entre Portugal e os Países Baixos. A sua prática investiga as interdependências entre materialidade, geopolítica, ecologia e cultura visual através de intervenções espaciais site-responsive e media-specific. O seu corpo de trabalho mais recente olha para as transformações tecnocientíficas do território agrícola no Alentejo e a sua relação com a história política e ambiental de tecnologias de produção de imagens – investigando os impactos na fertilidade do solo e as suas manifestações materiais e territoriais.
Teodoro tem um mestrado em Geo-Design pela Design Academy Eindhoven (NL) e uma licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade do Porto (PT). É ainda membro co-fundador do Coletivo Lab.25 e Pousio. Desde 2021 coordena o projeto Hiperlocal – Plataforma para práticas situadas entre arte e ecologia no Mnemonic Pavilion instalado no Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo.
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  Pedra no Rim

A Pedra no Rim explora a fronteira entre o belo e o grotesco, entre a morte e a espuma dos dias, materializando através de objectos em cerâmica de modo artesanal e edições muito limitadas ou únicas. A Pedra no Rim conta as mudanças de uma zona histórica e simbolicamente rica, habitada desde o séc. XIX, maioritariamente por uma classe operária, em convívio com uma classe média burguesa, é uma zona com larga tradição nas artes e ofícios e na indústria cerâmica.
Com a chegada do séc. XXI, floresceram as pequenas infraestruturas criativas e culturais, fruto de uma profícua contaminação de um meio artístico jovem e activo, oriundo das escolas artísticas da freguesia, e com isso chegaram também os slogans de bairro cool, os turistas em massa, a gentrificação e um acelerado processo de desenraizamento dos seus habitantes, persistindo, por enquanto, as bolsas de prostituição, e os velhos tascos a caminho do franchising.
A Pedra no Rim não é uma vista alegre, é uma vista triste, é um olhar para baixo, um olhar para o chão. A Pedra no Rim é um colectivo que surge na urgência de produzir, invocar e fixar memórias iconográficas de mitologias urbanas, históricas e contemporâneas, como resposta a um processo de rápida transfiguração da freguesia onde habitam.
 
A Pedra no Rim (Fabrizio Matos & Israel Pimenta) é um colectivo formado em 2018, no Bonfim, Porto.
 
2018 - Nasce a Pedra no Rim, Bonfim, Porto
2021 - ARK PORTO Escola dos Confins e de Nenhures. Moving Borders, Porto, curadoria Inês Moreira & Joclécio Azevedo
2021 - CCOP- O que tens feito, Galeria do Sol, CCOP, Porto
2022 - Residência Artística e exposição na Bienal de Cerveira, curadoria Mafalda Santos, Vila Nova de Cerveira
2023 - Bienal da Maia, curadoria Manuel Santos Maia
2023 - “Os Maus Hábitos Não São Bonfim”, Maus Hábitos, Porto
2023 - Vozes da Paisagem e A Paisagem Que Fala, museu FBAUP, curadoria Pedro Maia, Porto
2024 - FIRST STEP, Lisboa, curadoria Pedro Valdez Cardoso
2024 - PLATO / LOT , Porto, curadoria de Diogo Ramalho
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  Vidar Hertov

Trabalha como artista técnico através da empresa Specialmakarna, especializada em soluções
técnicas para artistas e museus, em particular.
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  Curadoria de
  Curated by
 
  Carla Castiajo

Finalizou o doutoramento, em 2016, na Estonian Academy of Arts, Tallinn, Estónia, com bolsa de estudo da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, (FCT), 2011-2015.  O tema da sua pesquisa artística foi “Purity or Promiscuity? Exploring Hair as a Raw Material in Jewellery and Art”.
Concluiu o mestrado em Belas-Artes, em 2006, na Konstfack, em Estocolmo, Suécia, com bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian, 2005-2006.
Licenciou-se em Arte e Design, em 2003, na Escola Superior de Arte e Design (ESAD), em Matosinhos, Portugal.
Neste momento leciona na Universidade Lusófona, Porto. Lecionou em diversas Universidades em diferentes países, como a Academy of Fine Arts and Design, em Bratislava, Eslováquia, a Estonian Academy of Arts, em Tallinn, Estónia, a Escola Superior de Arte e Design, em Matosinhos, Portugal, e a Beaconhouse National University, em Lahore, Paquistão.
O seu trabalho tem sido apresentado em diversas exposições em diferentes países.
 
Carla Castiajo cruza, no seu trabalho, diferentes áreas artísticas.
Recorre aos materiais, para comunicar as suas ideias, pois estes possuem os seus próprios atributos e natureza simbólico-cultural, incorporam significados e podem criar e estabelecer diferentes diálogos.
Nos últimos anos, tem utilizado muitas vezes o cabelo humano/pelo como material.
O uso do cabelo, como material, tem o potencial de possuir propriedades perturbadoras, podendo causar diferentes e, muitas vezes, contraditórias reações - atração e repulsão.
A intenção é usar o cabelo como meio de expressão capaz de absorver e representar reflexões sobre o nosso tempo, tornando prolíficos os significados e contradições do cabelo.
 
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  Poste - vídeo arte
Rua do Bonjardim, 1176, Porto
 
  poste.videoart@gmail.com
  Abertura na inauguração
  Open at opening
  Visitas por marcação após inauguração
  Visits by appoinment after opening
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apoio:

Halogeneo - audiovisuais

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