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Instruções de participação:
Formato A5 em papel - 14.8 x 21 cm
(sem moldura)
Técnica livre
Identificação no canto inferior direito
A exposição será montada na inauguração à medida que vão chegando às instalações da galeria.
Quem não puder estar presente na inauguração, poderá entregar o desenho na Extéril.
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O desenho apresenta-se como o meio mais habilitado para a apresentação das ideias e dos múltiplos modos de pensamento nas diversas áreas do conhecimento, das ciências às artes encontram-se distintos processos de registo gráfico que manifestam o pensável.
O desenho, por reflectir as ideias, torna-se no meio mais idóneo para as transmitir; com efeito, os sinais do desenho traduzem graficamente em estruturas visíveis, com grande dimensão operativa e instrumental, o que é idealizado, e, portanto, pensável, mas, também traduzem, com uma dimensão cognitiva e abstracta bastante elevada, as mesmas ideias e isto, justamente, é o que acontece no plano de registo, onde se defrontam e relacionam problemas complexos que comprometem um conhecimento existencial (Juhani Pallasmaa), não apenas racional, uma vez que a consciência humana é uma consciência corporal (Juhani Pallasmaa) que se encontra alojada na memória corporal, como experiência do mundo, permitindo um conhecimento existencial aparentemente oculto revelado na presença dos elementos plásticos.
Com esta exposição pretende-se colocar a par as múltiplas acções de intervenção gráfica que traduzem modos de ver e pensar, soluções gráficas e plásticas que tornam visível o plano das ideias, das sensações e da experimentação.
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