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  INAUGURAÇÃO
  OPENING
   
 


16.00 h / 04 pm

de / from 11.06 a / until 309.07

Apresentação integrada na exposição
"Duas salas e quatro paredes"
Teatro Vila Real
curadoria de João Baeta
Saco Azul Associação

curadoria do Poste:
Teixeira Barbosa e João baeta

Arturo Fuentes
Cecília Albuquerque
Filipe Garcia
Kaue Gindri
Leonor Parda
Luís Troufa
Max Fernandes
Nuno Ramalho
Paulo Jesus
Rosendo Cid
Sarah Fitzsimons
Sarah Klimsch
Susana Chiocca

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Carlos Sousa /Saco Azul
 
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Carlos Sousa /Saco Azul
 
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Carlos Sousa /Saco Azul
 
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Teixeira Barbosa
 
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Teixeira Barbosa
 
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Teixeira Barbosa
 
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Teixeira Barbosa
 
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Teixeira Barbosa
 
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Carlos Sousa /Saco Azul
 
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Carlos Sousa /Saco Azul
 
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  ARTURO FUENTES

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“Torsion flow test 001”
Cor, Som
0'24''
2015
 
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  CECÍLIA ALBUQUERQUE

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"Sequence"
49''
2008
 
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FILIPE GARCIA

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"Place topia"
1' 17'' (1' 11' loop)
Video: Filipe Garcia 
Filming: Ana Marques
Lugar/Place/Topia: Delhi - India
2014

Place topia as a mantra of endless meta positions, of subtle little perceptions, of silence noises in eminent disclosure, playing between the tripalium body and the mirror identity mind. Reflecting the object artist transcending in to the place of para doxum expressed as subject creativity. The upper standing in observation has present moments, like a infinite photography that lies with in.

 
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  KAUE GINDRI

POSTE

"Ultimamente tenho sonhado que sou estralhaçado por lobos"
3'18''
2019
 
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  LEONOR PARDA

POSTE

"Mijar de pé"
1'18''
vídeo analógico, nightshot
2021
 
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  LUÍS TROUFA

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"Our Songs Will All Be Silenced"
Imagem: Luís Troufa
Som: J.A. & A. Coelho
1’01’
2015

Projecto IURTA (J.A. e A. Coelho)
Iurta is a project of drone/experimental music, delivering long and evolving pieces of hypnotic patterns of sound. Our work is based on trance-like states: from the use of a single sound source to dense structures of moving sounds, what is central is the reaching of some sort of altered state, when the rational mind is switched off and the archaic mind emerges us in primitive, archetypical images, feelings and sensations.
https://soundcloud.com/iurta
 
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  MAX FERNANDES

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"Rufo"
Vídeo, cor, som, 0' 55"
2013
 
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  NUNO RAMALHO

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"untitled (a choreography-history of production; second sequence; the omen)"
36’’; loop
2012

Vídeo com som; côr; H264 mov - 640 x 480 (1,0); 7 fps; transferido para DVD PAL (4:3)
Edição: 3 (exemplar 1 de 3 pertença da coleção da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho).

Este projecto explora as capacidades de seduzir, evocar, sugestionar e projetar, inerentes aos campos da economia e da arte e às formas como estes se relacionam. A ambiguidade dessas características é asinalada através da manipulação de material (papel moeda) e técnica (vídeo), recorrendo a truques básicos.
O resultado é um dispositivo que procura as tensões entre material e imaterial, dando espaço ao fantástico, ao artifício e à presença do sobrenatural na origem da imagem em movimento (bem como na génese da própria prática artistica) e no seu desenvolvimento enquanto indústria, mas também na experiência do capitalismo enquanto palco para o irracional e supersticioso.

 
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  PAULO JESUS

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"eye for an eye"
vídeo (cor, s/som) 15'' (loop)
2014
 
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  ROSENDO CID

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"Los viajes de Raymond Roussel."
HD 1280x720 16:9 Color, audi
1´45´´
2015

¿Hay viaje sin paisaje? Raymond Roussel (1877-1933) elaboró un método de escritura basado en escribir de acuerdo a restricciones formales basadas en juegos de palabras. Es curioso cómo viajando por todo el mundo no escribiera nada de sus impresiones de los países visitados y prefiriera más su camarote a la visita turística. Su experiencia de viaje por tanto era la opuesta a la de cualquier viajero. Encontraba en sí mismo y en el lenguaje el único material para enriquecer su espíritu. Como bien dejó escrito: "...una obra literaria no tiene que contener nada real, ninguna observación acerca del mundo, nada salvo combinaciones de objetos totalmente imaginarios." El vídeo se basa en un método restrictivo: la idea básica de viaje como paisaje y la idea de un lenguaje básico, incluso impersonal que parece no definir nada más que el lenguaje mismo.

 
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  SARAH FITZSIMONS

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"Tide bed 1 & 2"
DV ntsc, 4:3, cor, som, 2’12”
2005

Este projecto pretendia estabelecer uma ligação entre o meu quarto e o padrão de sono
diário com os movimentos rítmicos do mar. Construí uma cama para a orla do Oceano Pacífico,
em Los Angeles. A primeira versão é composta por madeira e peças metálicas encontradas, de
um pontão de outrora. Com a subida da maré, eu tento manter tal cama na sua ordem própria.
Cada onda é como um novo dia... Na segunda versão, concebi uma estrutura auto-sustentável
de madeira e ferro. Na maré baixa, fixei-a na areia. As águas vão subindo e a cama
manteve-se firme, até ficar totalmente submersa.
Sendo uma escultura pública num lugar inesperado, procurava reflectir sobre a mudança, as
marés, e gerar conexões visuais entre emergir/ imergir, acordar/ adormecer, consciente/
inconsciente. Após um dia e uma noite no oceano, levei a cama para casa, instalei-a no
meu quarto, e dormi nela nos dois anos que se seguiram.

 
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  SARAH KLIMSCH

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"Água vai. Água vem."
02’22m’’
2013
Praia da Ilha do Pessegueiro
 
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  SUSANA CHIOCCA

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"Não temos de morrer pelo euro"
cor, som, 2’24’’
2013

Vídeo que documenta e enfatiza uma acção performativa na rua. É colocada uma imagem de
Ângela Merkel no chão e vários galos de Barcelos são arremessados contra a mesma.

 
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Arturo Fuentes

Ourense 1975.
Licenciado en Bellas Artes por la Universidad de Vigo. 
Su obra transcurre entre la discrepancia frente al medio artístico, la adhesión al ámbito cotidiano, doméstico y lúdico, al tiempo que introduce y especula con ideas de la historiografía artística.
2010 Cartografías Quebradas. Outonarte. A Coruña./2010 Just Another Art Box. Subsolo. Galería Mariana Jones + Extéril. Oporto. (ind)/ 2008 Tras la cámara. Galería Adhoc. Vigo/ 2009 It´s the return. Extéril. Oporto. (ind)/ 2007 Esto no es una broma. Museo Arte Contemporáneo Unión Fenosa. A Coruña./ 2006. Fish/Meat. Galería adhoc. Vigo (Ind) / Urbanitas. Museo de arte contemporáneo de Vigo. MARCO./ 2005 Seducidos por el accidente. Fundación Luis Seoane. A Coruña.
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  Cecília Albuquerque

Vive e trabalha no Porto. Licenciada em Escultura na FBAUP. Pós graduada em Práticas e Teorias do Desenho e
Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma faculdade.
Expõe regularmente desde 2000. Entre as exposições mais recentes, destacam-se as coletivas:
“A relação entre pintura, desenho e fotografia”, Espaço MIRA, Porto (2014)
“Uma questão de género”,Exposição 1ª Avenida – edifício AXA, Porto (2013);
“Um encontro inesperado com o diverso”,Espaço MIRA, Porto (2012);
“Está a morrer e não quer ver”, Espaço Campanhã, Porto(2009);
”Straat”, Espaço Atelier, Porto (2008);
”Pack”, Reitoria da Universidade do Porto,Porto (2007);
“So where were the spiders?” Projeto Apêndice, Porto (2006);
“Supermercado”- Seilduken Gallery, Oslo, Noruega (2005);
“Quartel – Arte Revolução e Trabalho” – cibercafe Rua Passos Manuel, Porto (2004);
Happning, “carro cor de rosa”, Rua Miguel Bombarda, Porto(2004);
Passa Porte - Galeria do Palácio, Porto (2002);
”flash contacto”, Espaço Artemosferas,Porto (2002);
“Pontos de Contacto”, Ateliers Livres, Porto (2001);
“Artes/ Plásticas/ GaleriasMunicipais”, Sintra (2001);
”Desenhos da FBAUP”, Fundação Curpetino de Miranda, Vila Nova de Famalicão (2000).
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Filipe Garcia

Nasceu no Porto, 1973.
Criativo, meditativo, activista, divertido e dinâmico na apreensão e compreensão da estética interior e da ética exterior ou de fronteira consciente da sua efectiva complexidade.
Determinado centrado e informado das ilusões morais, e das suas relações e falta de alteridades relacionais/comportamentais na formação da consciência humana.
Decidido e alegre na forma de fluir no discurso intuitivo, experimental e criativo do processo da realidade do presente, para que nesses caboucos, possa intuir como desenhar a sincronicidade entre a vontade e o conhecimento no caminho da realização do agora que cria da luz, o paradoxo activo da vida.

2001 | Licenciatura | Escultura | Pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
2011 | Mestrado | Arte e Design para o Espaço Público | Pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com a tese “Disclosure Art(Process) e (A)Percepção do Real” |
(Entre a possibilidade de paradoxo e a impossibilidade de percepção do real).

Dentro dos diferentes contextos em que se ocupa e que problematiza, tenta através de relações de proximidade ética, estética conceptual e espiritual, dar a entender as inúmeras possibilidades de uma abordagem experimental e intuitiva, criando assim espaço para novas perspectivas e variáveis na apreenção na definição e compreensão das problemáticas da sincronicidade, do paradoxo e do presente na arte contemporânea.

O seu trabalho mais recente assenta na abordagem ao pensamento sistémico como meio mais alargado para a compreensão das questões relativas ao sítio, à observação, à percepção e (a)percepção da obra de arte na relação entre público/privado, visível e invisível de forma a fomentar a expansão da consciência criativa como processo paramórfico da construção da experiencia vibracional da realidade.
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  Kaue Gindri

(1989) nascido no Brasil. Mora em Portugal desde 2017. Trabalha nos limiares e contaminacoes da fotografia, musica, construcao, video, escultura, instalacao, poesia, violencia, magia, ilegalidade, paixao e precariedade.
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  Leonor Parda

Porto, 1986. Vive e trabalha no Porto
A certa altura percebeu que já não estava a fazer nada na escola, que já não tinha nada a retirar, a não ser algumas boas referências de leitura, uma mão-cheia de amizades (mais ou menos espontâneas,
mais ou menos ocasionais) e uma crescente implicação com a autoridade. 
Foi então que saltou fora. Apertou as botas, lançou a mochila às costas e pôs-se a andar.
A inspiração de que se serve para trabalhar vai buscá-la à vida, mais concretamente às suas estradas e bifurcações, aos planos alterados, aos encontros, às despedidas, ao andar sem rumo, à deriva.
É neste registo que surge “Estrada Para Qualquer Parte” uma meditação visual feita de imagens do arquivo pessoal da artista que recriam um percurso imaginário, feito de sonhos e recordações, que parte de lugar nenhum e se dirige para lugar incerto.
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  Luís Troufa

Porto, 1971
Mestrado em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto em 2013
Trabalha nos domínios da pintura, desenho e do vídeo.
Vive em Viana do castelo, Portugal
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  Max Fernandes

Nasceu em 1979 e não morreu.
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  Nuno Ramalho

Nuno Ramalho nasceu em 1975
Licenciou-se em Escultura na Faculdade de Belas Artes da
Universidade do Porto (1999) e possuí o mestrado em New Genres pelo San Francisco Art Institute
(2008), enquanto bolseiro Fulbright/Fundação Carmona e Costa. Actualmente reside em Londres,
onde desenvolve um doutoramento em arte no Goldsmiths College com bolsa da Fundação Calouste
Gulbenkian. Desde 1999 que trabalha no campo das artes visuais, individualmente e em colaborações
com outros artistas, nas áreas de desenho, instalação, escultura, performance, som, vídeo e práticas de
curadoria. Participou em exposições individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro.
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  Paulo Jesus

Savigny sur Orge, França, 1979
Vive e trabalha no Porto.
Licenciado em Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em 2004.
Estudou vídeo e pintura na Norwich School of Art and Design, no Reino Unido.
Além de artista plástico, colabora como artista educador com o serviço educativo do
Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
Blogue: pj-untitled.blogspot.pt/
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  Rosendo Cid

Las narrativas de Rosendo Cid varían desde las más poéticas a otras de carácter crítico o incluso aquellas que reflexionan sobre la idea de boceto mediante trabajos que se alimentan de pruebas constantes, a modo de diario de trabajo, de donde surgen series abiertas y en desarrollo, como Esculturas de andar por casa; Yo, que tantas pinturas he intentado ser y otros collages, o la larga serie de dibujos, 365 maneras de estar en el mundo. Su trabajo nos habla tal vez de que toda imagen u objeto es susceptible de transformarse en otra realidad o, simplemente nos quiera mostrar sin más, la existencia de diferentes maneras de ser y de estar ante el mundo.
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  Sarah Fitzsimons

Nasceu em Cleveland -EUA. Vive e trabalha nos Estados Unidos.
A artista combina a escultura, a instalação, a fotografia e o vídeo, para criar obras que vão
desde intervenções temporárias a esculturas mais permanentes. Os seus projectos,
explorando as colisões entre o físico e o metafórico, integram frequentemente oceanos,
desertos, rios, ou montanhas.
Expôs em diversas cidades dos EUA (Los Angeles, Chicago, San Francisco, Long Beach, Atlanta,
e Cleveland )e internacionalmente. Das suas exposições recentes constam The Hairy Blob,
Hyde Park Art Center, 2012, Chicago Compendium 2012, Chazen Museum of Art, Madison;
Between Document and Fiction, Maus Hábitos + Passos Manuel, 2011, Porto; e Any
Questions? – the Mandø Dialogues, 2010, Mandø;
Foi artista residente na MacDowell Colony (New Hampshire, EUA); no Vermont Studio Center
(Vermont, EUA); e I-Park (Connecticut, EUA). Em 2010, desenvolveu o projecto 'Any Questions'
em Mandø, na Dinamarca e no verão anterior FitzSimons esteve também em residência em
Darmstadt, na Alemanha, de forma a conceber uma escultura no âmbito da exposição e
simpósio International Forest Art Path.
Licenciou-se em Ciência Política e em Artes Plásticas – Escultura, na Ohio University, em 2000,
e obteve o seu Mestrado em Escultura, na University of California, Los Angeles (UCLA), em 2005.
Exerce actualmente funções como professora de Escultura na University of Wisconsin,
em Madison, EUA.
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  Sarah Klimsch

Nasceu em Friburgo, na Alemanha, 1985,
e dois anos depois mudou-se para o Porto.
Em 2010, licenciou-se em Pintura na Faculdade de Belas Artes do Porto, onde também completou
o mestrado de Práticas Artísticas e Contemporâneas, em 2012.
Expôs em espaços como Painel, Extéril, Fórum da Maia ou Maus Hábitos
 Elemento do colectivo Rua do Sol 172.
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  Susana Chiocca

Tem participado em diversas exposições, eventos e workshops.
Enquanto artista tem deambulado por vários campos, uns mais agrestes que outros, sejam
o desenho, a instalação, o vídeo, o som, a fotografia, a performance. Desenvolve desde 2005
trabalho em torno do texto e da palavra em projectos individuais performativos ou de grupo nos
quais a performance, o vídeo e a música se conjugam, tal como o seu mais recente BITCHO, ou
Balla Prop junto com Ana Ulisses.
Procura imprimir e relacionar os vários acontecimentos/trabalhos, sendo fortemente influenciada
pelo momento. Desde 1997 fabrica em torno de conceitos e derivados como o de ligamento/
ponte/ conexão/ alteridade/ impressão, absorvendo a partir do outro e ao outro devolvendo.
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  poste
 
  Curadoria de
  Curated by
  Teixeira Barbosa e João Baeta
 
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  Poste - vídeo arte
Teatro de Vila Real
  poste.videoart@gmail.com
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apoio:

Halogeneo - audiovisuais

Nixfuste.pt
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