Autoras e obras:
Ximena Cuevas, Antes de la Televisión, 1983.
Martha Rosler, Martha Rosler Reads Vogue,1983
Valie Export, Mann & Frau & Animal, 1978.
Valie Export, Invisible Adversaries,1976.
Fontes:
http://www.ubu.com
http://www.artfem.tv
3º Estudo preparatório para uma narrativa temporal.
Este estudo visual teve como base a apropriação de excertos o filme Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce, 1080 Bruxelles da Chantal Akerman, de 1975, como obra base da narrativa do vídeo. A esta juntam-se outras quatro obras de vídeo-performance; vídeo-arte, e registo de performances, efetuadas entre 1976 e 1983, a seleção destes excertos tem como foco os pontos em comum das obras, tentando desta forma estabelecer uma narrativa comparativa.
De uma janela vê-se uma família tranquilamente a lanchar, a partilhar um bolo. Ou será um jogo emocionante capaz de se eternizar na nossa memória ?
Pode espreitar se o vídeo, como quem espreita a família a lanchar, sem som. E mais tarde, ouvir a narrativa sobreposta a este e descobrir que afinal se está a assistir a um dramático espetáculo, um momento digno de Deuses.
"Deep Purple"
Formato 4x5; 3'33"; MP4
2023
Colagem de filmagens recolhidas em arquivos de domínio público
com sobreposição de filmagens do dia a dia capturadas com um Iphone.
Vive e trabalha entre Caldas da Rainha e Lisboa (1979)
Carlos Alexandre Rodrigues trabalha essencialmente numa prática artística em que variadas metodologias operativas atuam sobre diversos tipos de media, como a pintura, o desenho, a fotografia – convergindo em temáticas e campos disciplinares diversos, como a geografia, arquitetura, urbanismo, arqueologia, antropologia ou sociologia, não com a intenção de os tratar enquanto tais matérias, mas convocando os seus assuntos para os seus trabalhos.
Concentra-se em imagens e objetos encontrados, num processo da apropriação artística de técnicas de inventário e catalogação, num gesto simultaneamente arquivístico e estético. Estas imagens servem como catalisador ou matriz para a criação de novas imagens ou objetos.
Mestre em Artes Plásticas, na ESAD.CR, Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e licenciado em Artes Visuais pela Universidade de Évora.
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Miguel Filgueiras
Nasceu em Viana do Castelo em 1980, Miguel Filgueiras iniciou a sua aproximação ao vídeo ainda muito jovem, por uma forte influencia familiar.
Concluiu em 2004 a licenciatura em artes plásticas na ESAD Caldas da Rainha.
Desenvolveu projetos colectivos e individuais na área da vídeo-arte, vídeo instalação, performance, VideoJaming, vídeo experimental, motion grafic..
Em 2003 ganha o primeiro premio Jovem Criador, em 2005 faz parte da colecção de video da fundação PLMJ, comissariada por Miguel Amado. A sua primeira estreia nacional realizou-se em janeiro de 2012 com o seu primeiro filme de autor chamado “ Alto do Minho “, um retrato documental sobre a identidade, espetáculo e etnografia da região do Alto Minho. Filme esse que tem percorrido festivais de cinema etnográfico e convidado para a conferencia Tedx Guimarães no âmbito da Capital Europeia da Cultura.
No final 2016 volta a realizar e apresenta uma curta documental “ Rendufe”, um trabalho elaborado em residência com o músico Rui Carvalho aka Filho da Mãe, estando presente no PortoPostdoc e Muvi Lisboa.
Vive e trabalha no Porto.
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Mónica Coelho
É artista plástica, vive e trabalha em Lisboa. Completou um mestrado em Studio Art pela San Francisco Art Institute com bolsa da escola e bolsa da Fulbright / Fundação Carmona e Costa entre 2018 e 2020. Em 2015 licenciou-se em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.
Mónica Coelho interessa-se pela maneira como os seres humanos funcionam (corpo), aquilo em que acreditam e como se comportam. Interessa-lhe a maneira como a realidade é compreendida, especialmente a partir do espaço físico, pois acredita que é uma ferramenta importante na maneira como o presente é experienciado. Trabalha a partir daquilo que é absurdo, estranho ou cómico numa tentativa de o compreender.
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Paulo Mariz
Nascido no ano em que o muro foi abaixo, (Porto, 1989).
Licenciado em design gráfico pela ESAD (Matosinhos).
Em 2020 integra o espaço de trabalho e colectivo Campanice.
É na exploração do desenho e imagem que se encontra o objecto da sua prática
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Curadoria de
Curated by
Francisco Venâncio
Lisboa, 1990
Vive e trabalha no Porto.
Membro co-fundador do colectivo Campanice.
Estudou na ESAD.CR onde completou a licenciatura e mestrado em Artes Plásticas. Tem exposto regularmente, destacando-se: Como plantar um penedo, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2022; Ágora - Bienal de Arte Contemporânea da Maia, 2021; A Play of Boundaries, galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2019; O caminho que corre pelo silêncio, Espaço Mira, Porto. 2019; Quando o tacto se faz contacto, Galeria sala 117, Porto. 2018; Espacios Políticos, Museo Pablo Serrano, Zaragoza, 2017; Caleidoscópio, Maus Hábitos/Galeria do Sol, Porto. 2017; Não é o Sol, é a tocha, Galeria da Livraria Sá da Costa, Lisboa. 2017; Proyector 10th edition, Galeria Nadie Nunca Nada No, Madrid, 2017; Lumen, Casa das Artes de Tavira, 2017. Exposições individuais: brrr, uhh, shhhh, galeria sala 117, Porto, 2019; NADD II, Electricidade Estética, Caldas da Rainha, 2016; Uma Viagem ao Sol, Galeria do Sol, Porto, 2016.
Tem realizado residências artísticas como: Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, 2022; Viarco, São João da Madeira, 2021; Encontrarte, Amares, 2019; Associação Luzlinar, Feital, 2018; Galeria do Sol, Porto, 2015.